Em 1948, o trio final do Bonsucesso era Alvarez, Nanati e Miguel Pimenta. O uruguaio Alvarez fazia parte da seleção uruguaia ao lado de Máspoli e Paz. O goleiro jogou também no Olaria. Miguel Pimenta também defendeu o América e a Portuguesa.
Na temporada de 1949, o São Cristóvão apresentou Marujo, Doutor e Torbis. Marujo vestiu também as camisas do Canto do Rio e da Portuguesa. Torbis atuou depois no Bangu.
Com a saída de Gerson para o futebol colombiano, o Botafogo contratou o argentino Basso para a temporada de 1950. Osvaldo defendeu o alvinegro até 1953 e a carreira de Nilton começou e terminou no Botafogo.
Em 1950, a seleção brasileira preparava-se para a Copa do Mundo. O time branco disputava a Copa Rio Branco com os uruguaios, enquanto o time azul enfrentava os paraguaios pela Taça Osvaldo Cruz.
No estádio do Vasco, o Brasil venceu o Paraguai por 2 a 0. Estrearam na seleção brasileira Castilho e Nilton Santos, que formaram o trio final com Juvenal.
No fraco desempenho do Flamengo no campeonato carioca de 1950 (7º lugar), o Flamengo possuía o trio final com Cláudio, Osvaldo e Juvenal. Cláudio era gaúcho; Osvaldo jogara no Olaria; Juvenal, ex-Cruzeiro do Rio Grande do Sul, integrou a seleção brasileira na Copa do Mundo de 50.
No campeonato carioca de 1951, além do uruguaio Alvarez, o Olaria apresentava uma dupla de zagueiros que impunha respeito para os adversários, especialmente, nas partidas realizadas na Rua Bariri.
Um dos mais famosos trios finais do futebol carioca era Castilho, Píndaro e Pinheiro, no Fluminense. Campeões cariocas em 1951 e da Taça Rio em 1952, eles jogaram juntos durante cinco anos.
Píndaro só defendeu o Fluminense; Castilho, maior ídolo da história do clube, jogou pelo tricolor de 1946 a 1965 e encerrou a carreira no Paysandu, no Pará ; e Pinheiro atuou de 1948 a 1963, iniciando depois a carreira de técnico no próprio Fluminense. Como jogador Pinheiro vestiu ainda as camisas do Bonsucesso e do Bahia.