Nas extremas, Pedro e Leocy (sobrinho e filha de Loris Baena); ao centro Frei Neylor, ladeado por Tadeu de Aguiar e o casal Sueli e Eraldo Leite.
A Associação de Cronistas Esportivos do Rio de Janeiro concluiu a construção do Mausoléu do Cronista Esportivo, antigo sonho de grandes nomes da crônica esportiva fluminense. Em formato de “capelinha”, o Mausoléu está situado no cemitério São Francisco Xavier, no Caju, Rio de Janeiro.
Lóris Baena Cunha, decano da ACERJ, falecido em 5 de março de 2021, aos 96 anos, foi o maior defensor da construção do Mausoléu, para atender, sobretudo aos cronistas esportivos mais pobres, na hora mais difícil da vida.
Lóris foi sepultado no terreno doado à ACERJ pela Santa Casa de Misericórdia, quando era provedor-mor Dahas Zarhur. Já na administração de Francisco Horta, como provedor-mor, em 2018, os cronistas ganharam de presente um projeto de construção elaborado pelo arquiteto Igor Klein. E a construção do Mausoléu, com recursos próprios da ACERJ, durou, aproximadamente, dois anos.
A pequena edificação foi erguida sobre a sepultura de Lóris e recebeu nesta quinta-feira, 13 de abril de 2023, a bênção do Frei Neylor Tonin, franciscano do Convento de Santo Antônio, do Largo da Carioca.
Deste modo, todo cronista esportivo, filiado a ACERJ, tem direito a reivindicar ser, ao final da vida, sepultado no Mausoléu do Cronista Esportivo, onde terá uma digna última morada.